Alunos de Engenharia Civil de Bragança Paulista vencem desafio internacional
09/11/2016
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Os alunos do Curso de engenharia Civil da Universidade São Francisco (USF), do Campus Bragança Paulista, juntamente com os professores, Daniel Loureiro e Marcelo da Silva, venceram o Desafio Acadêmico SAMPE (Sociedade Americana de Materiais e Pesquisa em Engenharia), realizado nos dias 8 e 9 de novembro, em São Paulo. O desafio acadêmico ocorre no IV Congresso Internacional SAMPE Brasil na FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016 tem como objetivo proporcionar, aos alunos de universidades e de instituições de ensino de todos os cursos relacionados à área de Tecnologia de Materiais, uma experiência real de projeto de uma estrutura de material composite, obedecendo regras e especificações preestabelecidas, tendo seu projeto avaliado e validado por uma banca formada por profissionais respeitados na Indústria de Composites. Os alunos venceram nas categorias Viga perfil Tipo I de Fibra de Vidro (1º lugar) e Viga perfil Tipo Quadrado de Fibra de Vidro (2º lugar). Confira a composição de cada grupo vencedor:
Grupo 1 - Viga perfil Tipo I de Fibra de Vidro Orientador: Professor Daniel Loureiro Alunos: Líder do Time: Josuel Alves Ananias da Silva Gabriel Martins de Lima, Adonay Bruno Oliveira da Silva e Byron Marc Michellepis Grupo 2 - Viga perfil Tipo Quadrado de Fibra de Vidro Orientador:Professor Marcelo Silva Alunos: Líder do Time: Rosane Sinato Roberto Lucas da Silva Cardoso, Ricardo Augusto de Sousa, Jadir Fabiano da Silva Arruda e Felipe Cesar de Lima Souza
A atividade cria forte interação aluno-indústria e promove o talento do estudante diretamente ao mercado de trabalho. Este desafio, conhecido mundialmente como “Student Bridge Contest” (DESAFIO ACADÊMICO DA PONTE), não tem objetivo mercadológico, visando a introdução de pontes em material composites. Este trabalho visa única e simplesmente o contato do nível acadêmico com a tecnologia dos materiais composites e o processo de aprendizagem. Para o coordenador do Curdo de Engenharia Civil, professor Marcelo Bardi, a participação é um estimulo para alunos e professores. “Atividades como essa aproxima alunos e professores do mercado de trabalho na área e da inovação. Desperta o espírito de cooperação, estimula os alunos e promove a inovação para competições importantes da área”, explicou o coordenador.
Os alunos em conjunto com os professores trabalharam no projeto e também na fabricação das duas vigas, para isso os alunos foram visitar um fabricante de peças de avião monomotor, na cidade de Socorro, para aprender mais sobre os processos envolvidos. O material base para a confecção das peças foram doados aos alunos por parceiros dos organizadores do desafio.