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Unidade Swift recebe exposição fotográfica em homenagem a Dom Paulo Evaristo Arns

15/11/2017
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Unidade Swift recebe exposição fotográfica em homenagem a Dom Paulo Evaristo Arns
No dia 14 de novembro, ocorreu a abertura da exposição fotográfica “Os caminhos de Dom Paulo pelos direitos humanos”, em homenagem a Dom Paulo Evaristo Arns e sua atuação nos direitos humanos, produzida pelo fotógrafo Douglas Mansur.

O evento iniciou com uma palestra sobre o tema, com o Prof. Carlos Francisco Signorelli, ex-presidente da Câmara dos Vereadores de Campinas e atual Assessor Nacional do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB). Após a palestra houve um debate sobre os Direitos Humanos no Brasil.

Participaram do evento o Diretor Presidente da CNSP-ASF, Frei Thiago Alexandre Hayakawa, OFM, o Diretor do Campus Campinas - Unidades Swift e Cambuí, professor Fernando Gentile, Prof. Antonio Fernandes Neto (Vice Presidente do CNLB - Arquidiocese de Campinas), Carlos Roberto de Oliveira (Vereador e Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal), Prof. Doraci Lopes (PUC/UNICAMP), representando a Equipe de Organização da Exposição. Na plateia também estavam presentes membros de movimentos e organismos como a Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), Pastoral Operária, Conselho de Leigos e alunos do Curso de Direito e Arquitetura e Urbanismo da USF.

O livro aborda o avanço da visão de mundo da burguesia, em processo de construção de sua hegemonia e a Igreja na oposição. A partir das revoluções inglesas do século XVII e, principalmente, da Revolução Francesa, em 1789, estabelece-se um outro Estado e uma forma de ocupá-lo, a partir do processo democrático. E a Igreja vai se insurgir contra isso, criticando e até anatematizando os intelectuais católicos, ordenados e leigos, que se colocam a favor desse novo paradigma. No Concílio Vaticano II que a Igreja vai olhar o mundo e a sociedade contemporânea, a mesma modernidade, com olhares mais positivos.

Dom Paulo Evaristo Arns faleceu no dia 14 de dezembro de 2016 aos 95 anos. Tinha 71 de sacerdócio e 76 de vida franciscana. Ele era cardeal desde 1973 e foi arcebispo metropolitano de São Paulo entre 1970 e 1998.