Uma instituição de ensino que carrega o nome de São Francisco em sua sigla não pode se omitir em traçar um paralelo entre sua vocação para o ensino e a saga do homem que marcou o lado mais puro da religiosidade cristã. Onde está o elo? Simples! Na palavra vocação. Embora muitos a associem mais diretamente ao talento e à sintonia entre as aptidões humanas quanto a uma dada profissão, é importante notar que, antes de mais nada, temos todos uma vocação comum: o amor! E o amor para o cristão tem duas vertentes: o amor ao próximo e o amor a Deus. É pela existência e coexistência de tantos cidadãos e profissionais formados pela USF que estaremos, nesta publicação, traçando um paralelo entre o universo de Francisco e o mundo acadêmico. Entre a vocação ao amor e o exercício de uma profissão existe uma linha tênue. Antes de aprender e ensinar uma profissão, é preciso aprender e ensinar que o existir é algo de nobre e distinto. Cada membro da comunidade acadêmica é convidado a perceber que a vida nas suas diversas formas de manifestação precisa ser cuidada, preservada e protegida. Na composição deste relatório social foram utilizadas as pinturas de Nelson Porto disponíveis no livro "Francisco de Assis: o Homem do Paraíso" de Leonardo Boff