Reforma: A praça sofreu um processo de revitalização em 1974: o escultor Lélio Coluccini projetou um monumento com base em um número dois, alusivo ao ano de comemoração do Bicentenário de Campinas, e com uma grande extensão indicando o crescimento vertiginoso da cidade nos últimos anos. A obra é executada em concreto, com 28 metros de altura, 7 metros de largura e 7,5 de comprimento.

Em setembro de 2013, a praça foi modificada pelo Projeto Flores, lançado pelo prefeito de Campinas, Jonas Donizette. Os jardins da praça foram reformulados e receberam terra com nutrientes necessários para garantir o crescimento das plantas e a produção de flores. Logo após, a praça contou com o plantio de 5 mil mudas de flores amarelas, vermelhas e laranja. O novo paisagismo da praça foi realizado por equipe do Departamento de Parques e Jardins (DPJ), vinculado à Secretaria Municipal de Serviços Públicos.

Descrição: A praça era conhecida primitivamente como "Largo do Pelourinho" por localizar-se próximo ao tronco de castigo dos escravos; posteriormente esta área recebeu o nome de "Largo das Andorinhas" por sediar, entre 1886 e 1956, um mercado de hortaliças. O prédio desativado foi demolido, assim muitas andorinhas tomaram conta do local.
Em 1974, a praça passou por um projeto de revitalização, recebendo uma obra que representava o voo das andorinhas. Porém a obra foi transferida para o Palácio dos Jequitibás, a 3 metros do seu local de origem.
Logo após, a praça recebeu um monumento, por conta da comemoração do ano Bicentenário da cidade, que representava a Princesa D´Oeste

Curiosidades: A fama nacional da cidade foi reconhecida depois que Rui Barbosa visitou Campinas em 1914 e assistiu aos voos rasantes das aves no extinto Mercado de Hortaliças. Em uma só tarde, um pesquisador da época chegou a estimar 30 mil andorinhas nos telhados.