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Alunos de Engenharia participam de intercâmbio no Canadá

11/02/2015
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Alunos de Engenharia participam de intercâmbio no Canadá
 Entre vários candidatos inscritos, os alunos do curso de Engenharia Elétrica e Engenharia de Produção do Campus Campinas, Diego Vilani e Jhonatas Willian Zan Oliveira, foram selecionados para participar do Programa Ciência sem Fronteiras do Governo Federal, durante o ano de 2014.

Os alunos da USF optam por realizar o Intercâmbio no Canadá. Diego estudou na Universidade de Toronto (University of Toronto – UofT) e Jhonatas na Universidade de Windsor (University of Windsor) - província de Ontário, com divisa com a cidade de Detroit, nos Estados Unidos.

Confira o depoimento dos estudantes sobre a vida fora do país e a oportunidade de estudar em instituições de ensino internacionais.

Por que o Canadá?

Diego e Jhonatas escolheram o Canadá devido a grande diversidade cultural e a alta qualidade do sistema educacional.

“Assim como a cultura brasileira tem suas peculiaridades de acordo com a região/estado, a cultura canadense também varia de acordo com suas províncias. O que mais me chamou a atenção foi a extrema educação que os canadenses em geral possuem”, declara Diego.

Jhonatas também ficou impressionado com a educação e honestidade da cultura canadense, e diz que isso reflete na segurança, preservação do meio ambiente e tolerância a raças, credos e opção sexual. “O país tem um sistema educacional invejável, que consegue unir educação da mais alta qualidade, focada na prática, no ambiente profissional e científico, juntamente com a prática de esportes”.
Preparação e Apoio

Para Jhonatas, foi muito importante contar com o apoio da USF e do seu corpo docente. “Tive apoio desde o Núcleo de Relações Internacionais (NRI), por meio dos professores Carlos Pizzolato e Cristiane Ferraz, até a coordenação do meu curso, pelos professores Robisom Calado e Geraldo Caixeta; além do professor Ricardo Cintra, o qual me apoiou de forma pessoal e acadêmica para que eu pudesse divulgar da melhor maneira a imagem da USF e de nosso país no exterior”.
Diego apontou que o ensino na Universidade de Toronto é bem diferente e que as exigências são extremas, mas conseguiu ter um bom rendimento acadêmico durante o Intercâmbio devido a contribuição da USF e de todos os professores durante sua graduação: “Agradeço especialmente aos professores Geraldo Peres Caixeta, Luiz Carlos de Freitas Junior e Carlos Pizzolatto, que me apoiaram do início ao fim”.

Vida Acadêmica
Para os futuros engenheiros, o que mais se destacou no ensino canadense foram as metodologias práticas e a alta capacitação dos professores, que acompanham o desenvolvimentos dos alunos do início ao fim de um projeto.

“Tínhamos laboratórios semanais, onde podíamos colocar em prática tudo aquilo que aprendíamos em sala de aula. Tínhamos que preparar o laboratório antes de realizá-los, alguns tomavam meu final de semana inteiro para preparação, pois eram bem intensos e complexos”, afirma Diego.

Segundo Jhonatas, no caso das matérias mais teóricas, em substituição aos laboratórios, há aulas de exercícios para incentivar os estudantes a se relacionar com as matérias e manter os estudos em dia. “Há também uma intensa cobrança por trabalhos e relatórios extraclasse, que são realizados na grande maioria das vezes em times de alunos”, acrescenta.

NRI

O Núcleo de Relações Internacionais (NRI) é responsável por divulgar os programas de intercâmbio e as oportunidades de estudo no exterior, conveniados ou não com a USF. Entre os convênios privados, a USF oferece opções para cursos de férias, participação em semestres acadêmicos ou, até mesmo, as chamadas graduações sanduíche, em que o aluno cursa três anos em sua universidade de origem e o último ano no exterior.

De acordo com a coordenadora do Núcleo de Relações Internacionais, Profa. Cristiane Ferraz Suarez, nos últimos anos houve um crescimento no número de estudantes que buscam oportunidades no exterior. “A experiência de estudar e morar em outro país, além de agregar um valor inestimável à formação profissional, contribui também para o crescimento pessoal do estudante”, afirma.

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