handtalk
#os menus sao dividos pelos pipes, os links devem ter o mesmo numero de titles_breadcrumb

Iniciação Científica

Ações Comunitárias e Extensionistas


Categoria
Projetos PICITExt 2018-2019

Título: O EMPREENDEDORISMO COMO AÇÃO SÓCIO PRODUTIVA NO EMPONDERAMENTO DE COMUNIDADES INFANTOJUVENIS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE E RISCO SOCIAL EM ITATIBA, SP.

Resumo:
Este projeto acadêmico, concentrado na área de Ações Comunitárias e Extensionistas e Relações Étnico-Raciais, refere-se a uma dinâmica de educação popular não formal para uma parcela de crianças e adolescentes que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco social e são moradores das zonas urbanas carentes da cidade de Itatiba, SP. Trata-se de um projeto multidisciplinar que envolve as áreas do conhecimento como a matemática financeira, as ciências da natureza e das humanas, aplicadas ao cotidiano infanto-juvenil de segmentos sociais com renda familiar média de um a dois salários mínimo. O projeto tem como tema gerador o desenvolvimento do empreendedorismo social, cujo trabalho será voltado para iniciar as comunidades selecionadas nas primeiras práticas sobre capacitação e a geração de renda como ferramentas de resgate social. As estratégias e ações envolvem conceitos sobre processos de produção em uma economia sustentável, com a reflexão sobre problemas e soluções de variáveis socioeconômicas e técnico-científicas, contextualizadas no âmbito das populações de baixa renda.
Coordenadora: JANE TASSINARI FANTINELLI
E-mail: jane.fantinelli@usf.edu.br

Título: HOSPITAL UNIVERSITARIO SÃO FRANCISCO (HUSF) A HUMANIZAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO HOSPITALAR E SUA IMPORTÂNCIA NA TERAPÊUTICA.

Resumo:
O trabalho consiste em uma pesquisa no hospital HUSF com ênfase na questão da “humanização do ambiente físico hospitalar”. Considerando que o ambiente humanizado pode ter influência decisiva no processo terapêutico, esta pesquisa buscará verificar no HUSF, através da avaliação pós ocupação, quais são os atributos do ambiente construído que são favoráveis a promoção da saúde ou seja os aspectos ambientais adequados e inadequados ao uso e posteriormente recomendações para futuras intervenções físicas-espaciais e/ou comportamentais. Por ser a “humanização” um conceito complexo que nos coloca diante de questões abertas e historicamente não consensuais a respeito do ser humano e suas necessidades- principalmente no momento de crise a exemplo de um sujeito que busca uma instituição de saúde para tratamento- recorreremos aos estudos de casos de hospitais que se tornaram referência nacional e internacional no debate sobre humanização hospitalar. Posteriormente indicaremos possíveis medidas para humanização dos ambientes do HUSF para que este possa oferecer a seus usuários o melhor acolhimento.
Coordenadora: 
E-mail: 

Título: TERRITÓRIOS HABITACIONAIS, SUSTENTABILIDADE E QUALIDADE DE VIDA.

Resumo:
As condições da habitação impactam diretamente na saúde das pessoas, de acordo estudos realizados em diferentes áreas do conhecimento, nesse sentido as ações provenientes do campo da arquitetura e urbanismo que qualifiquem o ambiente construído têm contribuição fundamental para a qualidade de vida, em especial para as populações que vivem em Territórios Habitacionais de Interesse Social. Considerando que habitação e saúde são necessidades básicas e indissociáveis para a sobrevivência de indivíduos e coletivos é necessário que sejam tratadas de modo articulado para o incremento nos graus de qualidade de vida de uma comunidade. Investigações do campo da Arquitetura e Urbanismo e da Saúde tem apresentado evidências de que condições inadequadas de moradia impactam na saúde e qualidade de vida da população tais como, insuficiência de iluminação e ventilação naturais, umidade e mofo, as diversas precariedades das edificações. Fatores que, coexistem com outras formas de privação, riscos e vulnerabilidades, como exclusão social, baixa escolaridade, desemprego, falta de saneamento, adensamento urbano, violência, baixa renda, ocupação de áreas de risco, lixo e poluição urbanos, dentre outras. Assim, num contexto de grande privação é insuficiente tomar as condições da unidade habitacional isoladamente quando a perspectiva é o aumento nos graus de qualidade de vida, sendo imprescindível a inclusão das diferentes dimensões que compõem um território habitacional, entre elas a valorização da dimensão subjetiva e das relações que se constroem. Desta forma, a atuação conjunta da arquitetura e urbanismo e saúde são mais transformadoras e potentes para o aumento nos graus de qualidade de vida e humanização do Habitar, à medida que são mais participativas e favoreçam os sentimentos de pertencimento e apropriação do território, sendo imprescindível uma mudança no modo de fazer do arquiteto para que na intercessão com outros saberes, esses processos participativos de produção dos espaços se concretizem. Nesse contexto, apresenta-se este projeto de pesquisa com o objetivo de ampliar o debate acerca do tema e produção de conhecimento, oportunizando a participação dos alunos do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, cujos resultados poderão contribuir com diretrizes para a qualificação dos territórios, afirmando assim a sua relevância acadêmica e social.
Coordenadora: MIRELA PILON PESSATTI
E-mail: mirela.pessatti@usf.edu.br