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Iniciação Científica

Projeto Extensionista


Categoria
Projetos PICITExt 2023-2024

Título: MASTITE NA PRODUÇÃO LEITEIRA: UM OLHAR DINÂMICO SOBRE SEU IMPACTO

Resumo: O Brasil é um dos maiores produtores de leite do mundo e, a maior parte do leite é obtido por pequenos produtores rurais, muitas vezes sem conhecimento e/ou assistência técnica que possam garantir a qualidade da produção. Grande parte desses produtores encaram a produção de leite como uma atividade secundária, o que dificulta a melhoria na qualidade da produção e do produto. A mastite, inflamação da glândula mamária, é a enfermidade que mais onera os sistemas produtores de leite no mundo e tem como principal causa, a infecção bacteriana. Isso leva à uma infinidade de prejuízos, desde o comprometimento da saúde animal e custos com tratamento, a diminuição do volume e da qualidade do leite produzido e, segundo nossa legislação, a menor remuneração ao produtor. Além disso, leites alterados apresentam menor rendimento na indústria de derivados, comprometendo, também, a indústria de lácteos. Para a compreensão dos principais fatores de risco envolvidos no aparecimento de mastites em rebanhos leiteiros e, assim, a elaboração de estratégias no combate à enfermidade, este projeto foi desenvolvido com o objetivo de olhar a mastite de forma dinâmica e compreender seus impactos desde a saúde animal, a qualidade do produto, os riscos à saúde do consumidor, a vida financeira do pequeno produtor rural e até manutenção do homem no campo. Através de acompanhamento, estudos epidemiológicos e diagnósticos clínicos e laboratoriais, esperamos realizar uma análise detalhada sobre o impacto e a importância da mastite para detecção de fatores de risco de sua ocorrência e desenvolvimento de estratégias para combate.

Coordenador: TONY PICOLI

E-mail: tony.picoli@usf.edu.br

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Título: HISTÓRIA DA URBANIZAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO: O TERRITÓRIO DOS ANTIGOS MUNICÍPIOS DE JUNDIAÍ E ATIBAIA E SEUS DESDOBRAMENTOS

Resumo: É de interesse estudar a evolução urbana de uma área específica do Estado de São Paulo nestes mais de quinhentos anos de História, através de pesquisas e abordagens, abrangentes e específicas, que possam trazer conhecimento e, ao mesmo tempo, nos faça exercitar, no Curso de Arquitetura e Urbanismo – e, quem sabe, com outros cursos que a ele possam se juntar – as metodologias necessárias para a sua construção. Configura-se primeiramente essa área como uma mancha, um campo de forças em torno dos caminhos que, no final do século XVIII e início do século XIX foram demandando, a partir da cidade de São Paulo, as regiões de mineração de Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. Primeiro os povoamentos, à margem dos caminhos, depois nasceram as Freguesias, posteriormente os Distritos e os novos municípios. Primeiro os carros de boi, as carroças, as tropas, depois o trem, mais tarde os caminhões, os automóveis, os ônibus, a criarem fluxos de transporte que usaram e ainda usam os caminhos abertos no território. O telégrafo, o telefone, a internet, aproximaram pessoas e negócios, ajudaram a abrir caminho para a globalização econômica e para a consolidação de um mundo cada vez mais complexo. Setorizou-se uma parcela dessa área, 27 municípios que se formaram a partir dos caminhos antigos anunciados acima, das lavouras, dos fluxos diversos que se estabeleceram. É dessa grande área, grosso modo, que provêm os alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade São Francisco, contando os Campi de Bragança, Campinas e Itatiba, constituindo, naturalmente, um grande contingente de pesquisadores. Naturalmente também, as pesquisas podem se alinhar às disciplinas de Projeto, tanto de Arquitetura quanto de Urbanismo, tanto em âmbito local quanto regional, isso sem contar com os levantamentos e estudos que levam à construção dos conhecimentos históricos e à compreensão do que é significativo à sociedade e que orientam a preservação do Patrimônio Cultural. Devem ser iniciadas pelos inventários das fontes primárias existentes a respeito de cada objeto de estudo (município), pelos levantamentos bibliográficos e de campo, pelos mapeamentos. Organiza-se, concomitantemente, o banco de dados do CeUR da USF no Campus de Itatiba. Esse arquivo sempre poderá subsidiar novas buscas, não só no âmbito deste programa, mas, também, nos de outras áreas temáticas.

Coordenador: ROBERTO PASTANA TEIXEIRA LIMA

E-mail: roberto.pastana@usf.edu.br

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